O ovo é um alimento bem presente no dia a dia das pessoas (com exceção daqueles que optam em não consumir alimentos de origem animal, por exemplo). Seu consumo se dá de forma isolada ou como ingrediente de inúmeras receitas. Apesar de sua popularidade, há também um questionamento a respeito da sua segurança para a saúde, uma vez que o ovo é fonte de colesterol (presente na região da gema, cuja tem cerca de 225 mg de colesterol).
Seria esse um risco para doenças cardiovasculares? Bom, primeiro de tudo precisamos entender que cada indivíduo é único; às vezes, para alguns casos, o colesterol do ovo pode se tornar um vilão para essa questão. Mas para a maioria das pessoas, se tratando de indivíduos saudáveis, o ovo de galinha não vai repercutir no aumento do colesterol sanguíneo e em doenças cardíacas.
Tirando essa característica polêmica, o ovo conta com diversas qualidades, dentre elas: a de possuir proteína de alto valor biológico, o que quer dizer que contém todos os aminoácidos considerados como essenciais para o organismo humano; possui carotenoides, como a luteína e zeaxantina (ambas com relação benéfica para a saúde ocular, bem como possuem ação antioxidante), fora outros nutrientes (vitaminas e minerais). Um apelo bem forte para o consumo do ovo é justamente pelo seu teor proteico, tornando-o uma fonte alimentar aliada para pessoas fisicamente ativas (já que a proteína é um nutriente imprescindível para o ganho de massa muscular).
E para fechar, um outro benefício: pode ajudar na saciedade (por se tratar de um alimento com ampla variedade de nutrientes, bem como as proteínas e também a colina).
Para um vídeo complementar, procure por ”Ovo: Um Alimento Bem Famoso” no YouTube.
Abaixo, segue uma referência:
Novello D, et al. Ovo: Conceitos, Análises e Controvérsias na Saúde Humana.
Archivos Latinoamericanos de Nutrición, 2006.