As principais refeições são: café da manhã, almoço e jantar. Talvez o termo ‘’principais’’ se dê pelo fato de essas serem as refeições certas de acontecerem e as mais volumosas (pelo menos para a maioria das pessoas). Mas e quanto aos lanches? Seriam interessantes de serem inseridos?
Quando pensamos em um lanche, naturalmente vem a ideia de algo mais leve e rápido de ser consumido (até mesmo pela correria do dia a dia; muitas vezes o lanche é no meio do trabalho, então precisa ser uma refeição mais breve mesmo), podendo ser alimentos ou bebidas que venham a ser ingeridos nos intervalos entre essas refeições principais. A ideia é que o lanche propicie a sensação de saciedade e evite uma compulsão alimentar na próxima refeição – hábito esse que pode favorecer o excesso de peso. Pensando nessa questão da saciedade, pode ser uma boa estratégia a inserção de lanches na dieta.
O cuidado é: evitar o consumo de lanches densamente calóricos (ou seja, ricos em calorias), mas nutricionalmente pobres (exemplo: doces – possuem açúcar, mas não agregam significativamente em vitaminas e minerais). Além disso, ao fazer um lanche assistindo TV, você corre o risco de não prestar atenção na quantidade que está ingerindo e acabar consumindo mais do que deveria.
Dicas de boas opções para serem inclusas em lanches: frutas, vegetais, grãos saudáveis, castanhas/nozes (oleaginosas). Outra dica é tentar investir em opções alimentares fontes em proteínas e fibras – também pensando na saciedade.
Abaixo, segue uma referência:
Nijike VY, et al. Snack Food, Satiety, and Weight. American Society for
Nutrition, 2016.