Se você já ouviu falar em disbiose, mas nunca entendeu direito o que significa esse nome estranho, ou se você nem se quer tinha ainda visto esse nome… Você vai agora entender!
Primeiro você precisa se situar e entender que o intestino é parte integrante do nosso sistema digestório. Nele há absorção dos nutrientes provenientes dos alimentos que ingerimos. Só que no intestino também há a existência de inúmeras bactérias. Só para você ter uma noção, estima-se que tenhamos mais bactérias dentro do nosso corpo do que o nosso próprio número de células.
Talvez você tenha uma ideia ruim sobre as bactérias. Mas no intestino humano podemos encontrar tanto bactérias ruins quanto bactérias boas para a saúde. O ideal, obviamente, é que tenhamos uma maior atividade das bactérias benéficas. Porém, a depender do estilo de vida que a pessoa tenha, ela pode acabar favorecendo muito mais a proliferação das bactérias maléficas; é isso a que damos o nome de disbiose intestinal ou simplesmente disbiose.
As bactérias boas ajudam a manter o intestino íntegro e saudável. Ao passo que as bactérias ruins promovem a diminuição da integridade do intestino, propiciando que substâncias indesejáveis (exemplo: fragmentos dessas bactérias ruins) atravessem a barreira da mucosa intestinal e chegue à corrente sanguínea, onde poderá desencadear processos inflamatórios. E a inflamação é um processo-chave para a obesidade, dor e tantas outras desordens metabólicas. Por isso, pensou em saúde? Pense também no seu intestino!