Cafeína: Alimentos e Suplementação

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A cafeína é considerada um recurso ergogênico, no sentido de auxiliar na melhora do rendimento/desempenho; seja em atividades do cotidiano, seja na prática esportiva. Para fazer uma associação com a realidade do dia a dia, sabe quando a pessoa toma aquele cafezinho para ajudar a dar aquele ‘’up’’ Pois então, isso acontece muito por conta da presença da cafeína no café.

A cafeína acaba agindo de forma competitiva com a adenosina, que é um neurotransmissor depressor. Com isso, se a adenosina não se liga ao seu receptor, mas sim a cafeína, o corpo passa a ter ao invés de um efeito depressor (pela adenosina), um efeito estimulante (pela cafeína). Fora o café, também é possível encontrar a cafeína em alguns chás,
bebidas energéticas, cacau e no chocolate (em 100 gramas de ‘’chocolate’’ 100% cacau há 240 mg de cafeína); além disso, é possível usufruí-la por meio de suplementação (principalmente quando necessita-se de uma maior quantidade de ingestão, para efeitos no esporte, por exemplo).

Seu uso não costuma ser indicado para gestantes, hipertensos e pessoas naturalmente ansiosas/hiperativas. Por ter uma meia-vida de 3 a 7 horas em um adulto, o uso da cafeína deve ser evitado durante a noite – a fim de que isso não
implique negativamente no sono. Na forma suplementada, a recomendação é não ultrapassar 400mg/dia. O uso deve ser feito sob orientação profissional.

Abaixo seguem duas referências sobre a cafeína:

Glaister M, Gissane C. Caffeine and Physiological Responses to Submaximal
Exercise: A Meta-Analysis. International Journal of Sports Physiology and
Performance, 2016.
Temple JL, et al. The Safety of Ingested Caffeine: A Comprehensive Review.
Frontiers in Psychiatry, 2017.

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